Porque ele era de Chipre (At 4:36). Uma vez que havia pessoas de Chipre em Antioquia, Barnabé podia ministrar com eficácia. Ele conhecia a cultura. Falava o idioma. Compreendia a mentalidade deles.
Lembre-se também de que ele era um encorajador: compreendia e aceitava a graça.
A igreja de Jerusalém reuniu-se, então, para um breve culto de comissionamento e despacharam Barnabé para Antioquia. O que ele experimentou ao chegar foi mais do que poderia ter imaginado.
Eu gostaria muito de ter visto a expressão de seu rosto quando entrou em Antioquia. Quanta emoção! Barnabé ajustou-se facilmente ao ambiente. “Tendo ele chegado e, vendo a graça de Deus, alegrou-se e exortava a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. Porque era homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao Senhor” (w. 23,24).
Multidões estavam aceitando a Cristo. Deve ter sido de tirar o fôlego para Barnabé fazer parte de tudo isso. A propósito, quero destacar que essas pessoas não foram “unidas à igreja”. Elas foram “unidas ao Senhor”. O reavivamento não tem a ver com a ampliação das listas de membros de uma igreja, mas com acrescentar nomes ao Livro da Vida. E fato que uma igreja local cresceu e tomou forma em Antioquia, vindo a tornar-se uma das igrejas mais importantes doprimeiro século. Mas observe: “Muita gente se uniu ao Senhor”. Essa
é a marca de um verdadeiro reavivamento. Vidas transformadas.