No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai (Jo 1.1,14).
É o próprio Jesus quem responde Ele é Deus, e se é Deus temos que dar a Ele o tratamento de Deus.
Eu e o Pai somos um (Jo 10.30).
Se Jesus é Deus, deve ser louvado e adorado com exclusividade. Qualquer louvor e adoração não dirigidos a Deus é por ele considerado como um ato de idolatria.
Jesus possui todos os atributos divinos e todo o louvor e adoração a Ele feita ainda será pequena pela grandiosidade deste Deus.
Ele é o Senhor, o soberano, aquele que veio, mas veio pela salvação de Seu povo, um Deus humilde e cheio de amor por aqueles aos quais veio salvar.
Ainda se poderia perguntar, que Deus é este? Ele não se salvou, ao contrário, morreu em flagelo? Sim a resposta é sim, morreu pelas nossas falhas, pelos nossos pecados, para que cada um de nós tivesse o direito de estar na presença dEle, para que cada um de nós através da sua morte, do Seu flagelo ganhasse o direito de ir ao céu e lá viver a eternidade.
O texto nos descreve esse Jesus, em toda a palavra se fala deste Jesus, do filho de Deus, da segunda pessoa da trindade, do intercessor das nossas petições, do nosso socorro sempre presente, do nosso defensor.
Jesus é o Senhor, o meu, o teu, o nosso Senhor, digno de toda a honra, toda a glória e todo o louvor.
Cantamos louvores e bendizemos o Seu nome, apelamos para o Seu sangue, imploramos o Seu poder nas nossas vidas, pois sem Ele nada seríamos, éramos o nada, criaturas por Ele criadas, mas escravas do pecado, subjugadas pelas injustiças de satanás, se temos vida, se podemos usufruir de justiça ela nos foi dada por Jesus, o nosso justo e fiel salvador, Amém
Pra. Maria do Rocio